É com muita disposição que fazemos o convite para a estreia do nosso primeiro filme. Ainda mais numa mostra que a Companhia Bueiro Aberto constrói articulando o Núcleo de Cinema e Política da UNIFESP. Nesse ano, rodamos e debatemos diversas obras da periferia. Um processo de aprendizado que nos ajudou a construir um grito do gueto contra a opressão capitalista, em nome da cultura e do poder popular: "Democracídio".
terça-feira, 30 de setembro de 2014
Estreia do filme Democracídio em exibição da mostra Periferia Mostra Cinema
É com muita disposição que fazemos o convite para a estreia do nosso primeiro filme. Ainda mais numa mostra que a Companhia Bueiro Aberto constrói articulando o Núcleo de Cinema e Política da UNIFESP. Nesse ano, rodamos e debatemos diversas obras da periferia. Um processo de aprendizado que nos ajudou a construir um grito do gueto contra a opressão capitalista, em nome da cultura e do poder popular: "Democracídio".
terça-feira, 9 de setembro de 2014
Finalizado o primeiro filme da Companhia Bueiro Aberto (Democracídio)
Foram muitas ideias, reflexões, propostas até decidirmos começar a filmagem de Democracídio, há seis meses. Nossa prática cinematográfica veio junto com a ampliação do coletivo Companhia Bueiro Aberto, que foca na exibição e produção de audiovisual periférico.
Sem recursos, contra a imposição do mercado e certos de que fazemos cultura popular urbana periférica, saimos com uma câmera na cintura e muito proceder no gatilho para discutir a nossa dita democracia. Que no papel até parece bonita, mas na prática mantém uma estrutura de opressão histórica contra os pobres. Entrevistamos movimentos sociais, coletivos, pensadores e batendo na grande mídia propomos uma outra perspectiva política, em diálogo com a efervescência cultural que toma as periferias cada vez mais e com a história do cinema brasileiro contestador.
A ficção complementou a imagem caricata de politicos que não fazem nada além do que sempre foi feito, a manutenção do poder na mão de um pequeno grupo, a repressão. O deputado Carlos Magno aparece como um membro da "esquerda conservadora", ou seja, da incoerência no discurso dos que ocupam cargos públicos, seja de qual partido for. Na verdade, Carlos Magno é como a mistura de Vieira e Porfírio Diáz, as duas figuras emblemáticas do filme "Terra em Transe", de Glauber Rocha. Seu triunfo o faz um ditador eleito pelo voto, sustentado pela mídia simbolizada no jornalista Orlando Maquiavel.
Enfim, o público verá. A previsão de lançamento é para a primeira semana de outubro. Esperamos que seja o primeiro de muitos!
Roteiro, direção e produção: Daniel Neves
Assistente de Direção e produção: Caio Fiumari
Fotografia das entrevistas: Caio Fiumari, Roger Sanasci, Bruno Quixote,
Fotografia da ficção: Daniel Neves e Ariane Pires
Montagem: Ton Neves
Sem recursos, contra a imposição do mercado e certos de que fazemos cultura popular urbana periférica, saimos com uma câmera na cintura e muito proceder no gatilho para discutir a nossa dita democracia. Que no papel até parece bonita, mas na prática mantém uma estrutura de opressão histórica contra os pobres. Entrevistamos movimentos sociais, coletivos, pensadores e batendo na grande mídia propomos uma outra perspectiva política, em diálogo com a efervescência cultural que toma as periferias cada vez mais e com a história do cinema brasileiro contestador.
A ficção complementou a imagem caricata de politicos que não fazem nada além do que sempre foi feito, a manutenção do poder na mão de um pequeno grupo, a repressão. O deputado Carlos Magno aparece como um membro da "esquerda conservadora", ou seja, da incoerência no discurso dos que ocupam cargos públicos, seja de qual partido for. Na verdade, Carlos Magno é como a mistura de Vieira e Porfírio Diáz, as duas figuras emblemáticas do filme "Terra em Transe", de Glauber Rocha. Seu triunfo o faz um ditador eleito pelo voto, sustentado pela mídia simbolizada no jornalista Orlando Maquiavel.
Enfim, o público verá. A previsão de lançamento é para a primeira semana de outubro. Esperamos que seja o primeiro de muitos!
Roteiro, direção e produção: Daniel Neves
Assistente de Direção e produção: Caio Fiumari
Fotografia das entrevistas: Caio Fiumari, Roger Sanasci, Bruno Quixote,
Fotografia da ficção: Daniel Neves e Ariane Pires
Montagem: Ton Neves
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MOSTRA MARGINAL DE CURTAS NO MÊS DE SETEMBRO EXIBIU JORGE FURTADO E ANDRÉ OKUMA
Em setembro, no Sarau Carolina, a Mostra Marginal de Curtas exibiu o clássico Veja Bem, de Jorge Furtado. Uma mistura de poesia e crítica ao mundo moderno das mercadorias e do trabalho.
E como já se tornou praxe nas nosas exibições, André Okuma trouxe de novo outro dos seus curtas. Dessa vez, "O acaso entre a distância e algum lugar", que também traz poesia com um olhar sobre a modernidade industrial. Mês que vem tem mais!
terça-feira, 2 de setembro de 2014
MOSTRA MARGINAL DE CURTAS NO SARAU CAROLINA (O6 DE SETEMBRO)
NESSE SÁBADO, NO SARAU CAROLINA, HAVERÁ A EXIBIÇÃO DE MAIS DOIS CURTAS COMO PARTE DA MOSTRA MARGINAL DE CURTAS, EVENTO QUE A COMPANHIA BUEIRO ABERTO FAZ TODO MÊS PARA DIFUNDIR O CINEMA INDEPENDENTE
EXIBIÇÕES:
VEJA BEM
(JORGE FURTADO)
O ACASO ENTRE A DISTÂNCIA E ALGUM LUGAR
(ANDRÉ OKUMA)
SÁBADO 06/09, 18: 30 HRS, ESPAÇO ARRANCA, RUA SANTA CATARINA, JD. TRANQUILIDADE, GUARULHOS, PERTO DO SUPERMERCADO LOPES E DO HOSPITAL STELLA MARIS
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