Produtora

A produtora da Companhia Bueiro Aberto reúne e articula cineastas independentes da cidade de Guarulhos com trabalhos nos gêneros de ficção, documentário, vídeos e curtas experimentais. São artistas que decidiram se unir em torno de um cinema alternativo ao circuito comercial e que produzem suas obras de forma colaborativa e com poucos recursos.

Abaixo, estão algumas das nossas obras:


AMOR BANDIDO

Confira o trailer de Amor Bandido, primeiro de 5 episódios da Série Olhar Clandestino, que terá pré - estreia em Abril e estreia em maio no Canal da Bueiro Aberto no Youtbe

Amor bandido é assim
ningué sabe dizer ao certo
se é bom ou ruim
há sempre o fio da navalha
o risco
a falta
a falha
Amor bandido suporta
amor bandido
na viela
na fita
na porta

ELENCO: Elizabeth Massareli e Lucas Ghomes, PARTICIPAÇÃO: Mário Cabral

ROTEIRO E DIREÇÃO: Daniel Neves, PRODUÇÃO: Caio Fiumari e Bárbara Ferreira, PREPARAÇÃO DE ELENCO: Janaina Reis, DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA: Renato Queiroz
DIREÇÃO DE ARTE: André Soares, CÂMERA: Marcos Campos, SOM DIRETO: Thomas Nascimento, 
FIGURINO/MAQUIAGEM: Bárbara Ferreira,
MONTAGEM/EDIÇÃO: Marcos Campos, Daniel Neves
ASSISTENTE DE FOTOGRAFIA: Dan Lopes, TRILHA ORIGINAL: André Montanhani e Diogo Fonseca
ASSISTENTE DE MONTAGEM: Will Cantuária
EDIÇÃO DE SOM: Alex Machado, COLABORAÇÃO: Carlos Galdino




NA MARCA DO PÊNALTI (em produção)

O filme acompanha a saga dos garotos do time A.D.Guarulhos na Copa São Paulo de Futebol Júnior, torneio que representa uma esperança para quem vem da quebrada e atua num time sem o devido apoio.





MINHAS COMPOSIÇÕES

Numa casa simples onde reside na periferia de Guarulhos, Maria Barros de Jesus, carinhosamente conhecida como Dona Maria, aponta para as plantas que enfeitam o seu quintal e fala do Beija-Flor que ela cria sem precisar colocar na gaiola. As suas tantas lembranças passeiam por sua vida de imigrante na cidade grande, o trabalho de professora, o amor, a literatura, o futuro. São as emoções que a levaram a escrever tantas poesias durante décadas, só publicadas em 2015 no livro que leva o nome desse filme. Conhecemos a vida de Dona Maria pelas suas poesias, e vice-versa.

Curta Metragem (20 min.)
Gênero (Documentário)
Ano de produção (2016)

ROTEIRO / DIREÇÃO / MONTAGEM: Renato Queiroz e Daniel Neves
DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA: Daniel Neves
EDIÇÃO: Daniel Neves
PRODUÇÃO: Renato Queiroz





ENTRE MÁSCARAS

Nas salas de negociações, castelos e eventos em que o casal Dulcinéia e Gabriel se reúne há a difusão dos mais altos valores advindos da moral e dos bons costumes, fundamentos da burguesia brasileira que se apresenta como representante da civilização e da honestidade. Mas e quando eles estão no espaço privado? E quando não tem que manter a aparência pública? No submundo da elite, seus desejos animais são atiçados de forma podre. As máscaras caem, o casamento que ostentam em capas de revista se mostra fracassado. São porcos, são corruptos, pior de tudo, o que eles não aceitam, são humanos como qualquer um. Quando a cortina da convenção social se fecha, nos vemos diante dos conflitos mais extremos.

Produzido pela Companhia Bueiro Aberto e pela Barreto Filmes, com trilha original de Diogo Fonseca, "Entre Máscaras" foi feito de forma independente.

ELENCO: Flávia Gonçalves, Juliano Lourenço, Jimmy Andrade, Janaina Reis

ROTEIRO E DIREÇÃO: Daniel Neves / DIREÇÃO DE PRODUÇÃO: Thiago Barreto DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA: Diego Andrade / DIREÇÃO DE ARTE: Janaina Reis e Diogo Fonseca / TRILHA ORIGINAL: Diogo Fonseca / MONTAGEM / EDIÇÃO: Daniel Neves Diego Andrade / ASSISTENTE DE DIREÇÃO: Will Cantuária / SOM DIRETO: Thomas Nascimento / OPERADOR DE CÂMERA: João Miller / Diego Andrade  CABELEIREIRO: Everton Rodrigues / MAQUIAGEM: Daniela Esteves / ASSISTENTE DE ÁUDIO: Júnior Miranda / PRODUTORES: Diogo Fonseca, Diego Andrade, Janaina Reis, Daniel Neves MÚSICOS DE TRILHA: Diogo Fonseca (Voz e Violão), Flávio Blanc (Baixo), Diego Andrade (Percussão) / MIXAGEM DE TRILHA: Alex Machado / ATRIZES COADJUVANTES: Elizabeth Massareli, Thais Podestá, Fabiana Heloísa, Nice Claudino, Regina Amaral e Karine Assumpção 

Curta-Metragem (18 min.)
Gênero (Ficção)
Ano de estreia (2016)


CANTORIA URBANA

Diante da diversidade cultural que se faz na periferia de Guarulhos,  grande SP, através da experiência do cordelista Mário Cabral, um guarulhense amante da cultura nordestina e da cultura caipira devido à influência dos pais paraibanos, nasceu o longa-metragem "Cantoria Urbana". Como pode uma cultura sobreviver mesmo longe do seu habitat natural? A migração de pessoas foi também a migração da cultura, de costumes, que resignificaram a tradição no contexto urbano. Cantoria Urbana percorreu bairros da cidade e colheu depoimentos e experiências de pessoas que, mesmo longe da sua terra de origem ou da de seus pais, mantém forte a raiz rural, quase como se fosse um paradoxo. Nomes como Dedé Laurentio, Áurea Fontes, Seu Oliveira, Orlando Alvorada, Antonio Dantas, entre outros, contam suas vivências.

Roteiro e Direção: DANIEL NEVES

Produção/pesquisa: MÁRIO CABRAL
Direção de Fotografia: DANIEL NEVES E DIOGO FONSECA
Montagem/edição: DANIEL NEVES

Ano de produção (2016)

Gênero (documentário)
Duração (60 minutos)





ACHADOS E PERDIDOS

Entre sentimentos, a multidão que vai pela cidade, os conflitos da vida que nos deparamos a cada novo encontro e desencontro, há versos e corações achados e perdidos, há a voz do poeta que mesmo sendo cordelista e contador de causos, um paulista nordestino, nos surpreende com uma poesia que é lírica, que nasce dentro do peito.

Baseado no livro homônimo de Carlos Galdino, ACHADOS E PERDIDOS é o mais novo curta-metragem da Companhia Bueiro Aberto e se faz como um prólogo de um filme que pretendemos fazer futuramente.


ROTEIRO E DIREÇÃO: Daniel Neves

CÂMERA / EDIÇÃO: Daniel Neves
PRODUTOR E IDEALIZADOR: Carlos Galdino

Curta-metragem (6 min.)

Documentário 
(2016)







NUMA RODA DE CHORO

Em um bairro qualquer, periferia, algumas pessoas, de forma não combinada, se reúnem cotidianamente numa roda de choro. Esse é o mote do novo filme da Companhia Bueiro Aberto, realizado na casa de Luis Macambira, na cidade de Guarulhos, grande SP. O que se pode  esperar? Só sabemos quando começa a roda e o bandolim passa a cantar com o violão.

 “Numa roda de choro” vai de um momento de confraternização à uma discussão acirrada sobre cultura popular, nacional, erudita, industrial, ao conceito de música e sua resistência, à história do povo brasileiro, suas raízes e matizes. E tudo isso com a cerveja na mesa e a alma nas mãos. Chorões anônimos se juntam numa roda que mantém viva a chama da cultura popular, retomam grandes clássicos do choro como João Pernambuco e Garoto, batem um papo, divergem, comemoram a arte feita do coração.

ROTEIRO E DIREÇÃO: Daniel Neves
PRODUÇÃO: Diogo Fonseca
DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA: Jimmy Andrade
MONTAGEM: Daniel Neves
EDIÇÃO: Ton Neves

Média-metragem (32 min.)
Gênero (Documentário)

Ano de produção (2015)





NA REAL, PATINS STREET

Mais do que um esporte, o Patins Street, também conhecido como patins de rua, é uma cultura, uma expressão artística que resignifica a cidade e a torna um palco para proliferação de ideias e manobras. A partir da vivência do patinador guarulhense Ton Neves, o documentário conta a caminhada de pessoas que fizera de tudo para seguir na correria do Patins, mesmo sem ter o devido incentivo, através da improvisação, hoje são responsáveis por um movimento que toma conta dos corrimãos e calçadas urbanos.

DIREÇÃO: Daniel Neves
ROTEIRO: Ton Neves
FOTOGRAFIA: Ton Neves, Dan Lopes
MONTAGEM / EDIÇÃO: Ton Neves
PRODUÇÃO: Daniel Neves, Ton Neves

Média-metragem (31 min.)
Gênero (Documentário)
Ano de produção (2015)






ATALAIA, HISTÓRIA E RESISTÊNCIA

O documentário narra a história da antiga casa de cultura da cidade de Atalaia, localizada no interior do estado de Alagoas. E a luta de diversos grupos para reconstruí - la no momento atual.

DIREÇÃO/FOTOGRAFIA: Caio Fiumari
ROTEIRO: Teco Camelo, Cícero Albuquerque, Jocasta Gonçalves
MONTAGEM: Renato Queiroz, Caio Fiumari
EDIÇÃO: Daniel Neves

Curta Metragem (31 min.)
Gênero (Documentário)
Ano de produção: (2017)





UM VERSO NA MAQUINARIA

O poeta vai pela cidade, observa os carros, as pessoas em passos apressados, as máquinas que não param junto da fumaça. Entre as engrenagens do concreto, ele escreve seus versos, sua dor, sua esperança perante um mundo que parece perdido. Eis a descrição do documentário "Um Verso na Maquinaria", inspirado em livro homônimo de Daniel Neves e dirigido por "Diogo Fonseca". O curta é mais uma parceria entre a Companhia Bueiro Aberto e o Jornal Dialética.

ROTEIRO E DIREÇÃO: Diogo Fonseca
TRILHA ORIGINAL: Diogo Fonseca
FOTOGRAFIA / PRODUÇÃO: Daniel Neves e Diogo Fonseca
MONTAGEM / EDIÇÃO: Daniel Neves

Curta-metragem (14 min.)
Gênero (Documentário)
Ano de produção (2015)





TRANSMUTAÇÃO

Um homem entre o vazio solitário e a libertação completa, do lodo à luz. Inspirado no poema homônimo de Renato Queiroz, do livro "Rabiscos Surrados, "Transmutação" é um curta-metragem produzido pela Companhia Bueiro Aberto em parceria com o Jornal Dialética, com atuação de Warley Noua.

ROTEIRO E DIREÇÃO: Renato Queiroz
DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA: Daniel Neves
PRODUÇÃO / ARTE / MONTAGEM: Renato Queiroz, Daniel neves
EDIÇÃO: Daniel Neves

Curta-metragem (5 min.)
Gênero (ficção)
Ano de produção (2015)





SÍTIO SÃO FRANCISCO - CASA ALVO

Quando sua casa é alvo, lutar é um direito. O documentário narra a situação de moradores do bairro Sítio São Francisco, na região do Pimentas, periferia de Guarulhos, diante da possibilidade de remoção e da perda de tudo que foi construído.

DIREÇÃO: Caio Fiumari
ROTEIRO/PRODUÇÃO: Caio Fiumari, Roger Sanasci, Bruno Quixote
FOTOGRAFIA: Caio Fiumari, Roger Sanasci, Ariane Pires
MONTAGEM: Caio Fiumari
EDIÇÃO: Diego Andrade
TRILHA: Valter Macarrão

PÓS - PRODUÇÃO: Daniel Neves





CONTRAVENÇÃO

Fernando é um indivíduo preso às imposições do trabalho. Carrega diariamente o conflito entre ter de seguir às obrigações e realizar seus desejos. Dentro dele, mora um vulcão prestes a entrar em erupção, mas por fora mantém a máscara social e não reclama. Teresa tem uma vida difícil e assim como Fernando se dedica firmemente ao seu emprego. Juntos, os dois decidem escapar da dura rotina. Para tanto, têm de cometer um crime, uma contravenção que pode tanto ser o maior exemplo de violência como o mais simples ato de negar o que os prende. Primeira ficção da Companhia Bueiro Aberto, com a Co-produção de Barreto Filmes, o curta traz referências fortes do cinema surrealista de Luis Buñuel e do cinema pernambucano.

ROTEIRO E DIREÇÃO: Daniel Neves
ELENCO: Juliano Lourenço, Daisy Coelho e Diogo Fonseca
PRODUÇÃO: Diogo Fonseca, Talita Filardo, Daniel Neves, Jimmy Andrade
DIREÇÃO DE ARTE: Juliano Lourenço
DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA: Daniel Neves, Jimmy Andrade, Renato Queiroz
MONTAGEM: Daniel Neves
EDIÇÃO: Jimmy Andrade
TRILHA ORIGINAL: Diogo Fonseca
CONTINUISTA: Talita Filardo
FINALIZAÇÃO: Ton Neves

Curta-metragem (15 min.)
Gênero (Ficção)
Ano de produção (2015)






HAGAMOS LO IMPOSIBLE, RETRATOS DA LUTA ARGENTINA


O Documentário é um retrato fiel de um dos maiores movimentos culturais e juvenil atuante na Argentina. Filhos do levante nacional de 2001, Hagamos Lo Imposible é a chama acesa na luta por justiça, igualdade e liberdade; é a sombra de Che percorrendo os diversos cantos desde as favelas aos centros argentinos. HLI não só sustenta a beleza e o brilho da cultura, educação e arte independentes e emancipadoras, mas constrói desde as raízes a certeza de que uma nova sociedade está prestes a surgir e, para tanto, Façamos o Impossível!




BAMBA DE VILA

Uma imagem nascida na quebrada, nas margens, no anonimato. Regional e popular, atinge o seu ambiente, filma a periferia, sua contradições, sua resistência, sua cultura. Eis o que deu origem ao filme Bamba de Vila, feito no bairro Jd. Tranquilidade, Guarulhos. Com uma câmera na cabeça e muitas ideias na mão, retratamos o samba que se faz no subúrbio, a poesia popular que é voz do oprimido.

Mas nos inspiramos também nos filmes "Nelson Cavaquinho" e "Partido Alto" de Leon Hirzsman, grande nome do cinema novo brasileiro, trazemos nossa perspectiva de dentro do processo, o samba surge como voz do gueto, algo que permanece apesar da cultura de massa, uma expressão nascida no seio do povo que mantém sua diversidade cultural, sua identidade e sua proposta de crítica social às mazelas que atingem o oprimido.

Música, poesia, revolta, cotidiano, rua são alguns dos elementos que constituem BAMBA DE VILA.

ROTEIRO E DIREÇÃO: Renato Queiroz
DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA: Daniel Neves
PRODUÇÃO, MONTAGEM: Daniel Neves e Renato Queiroz
EDIÇÃO: Ton Neves

Média-metragem (30 min.)
Gênero (Documentário)
Ano de produção (2015)





QUEM MATOU A EDUCAÇÃO DE SÃO PAULO?

No contexto da atual greve dos professores do estado de SP e do Brasil, produzido pela Companhia Bueiro Aberto e pelo coletivo Espaço Mané Garrincha, o curta fala sobre uma investigação policial para descobrir quem é o assassino da educação de São Paulo. E adivinhem, quem é o assassino?

Curta-metragem (5 min.)
Gênero (Ficção)
Ano de produção (2015)





O SEXTO SENTIDO DO MUNDO

"O sexto sentido do mundo" é mais um vídeo-poema da Companhia Bueiro Aberto, feito em parceria com o Jornal Dialética em cima do livro homônimo do poeta Júnior Bezerra. Entre a paisagem natural e o concreto, o poeta expressa o conflito consigo, com a sociedade, com o mundo, característica típica da sua escrita. Junto a poesia, há a música suave e leve do violão de Diogo Fonseca e da gaita de Giba Loreto.

Produção independente dirigida por Daniel Neves e Diogo Fonseca!

Curta-metragem (3 min.)
Gênero (experimental)
Ano de produção (2015)





DEMOCRACÍDIO

Vivemos numa democracia? O que seria democracia? Por que os direitos garantidos nas leis não são cumpridos na prática? Se a democracia é o regime do povo, por que o estado em que vivemos ataca e violenta seu povo? Seria uma ditadura velada? Uma democracia autoritária? O que isso tem a ver com a história e o processo de colonização e escravização? Como se dá no contexto da criminalização dos movimentos sociais? Qual seria a alternativa a essa democracia? Como transformar tal realidade na perspectiva do poder popular?
São essa questões levantadas pelo primeiro longa da Companhia Bueiro Aberto: "Democracídio". Os problemas citados são discutidos em entrevistas com coletivos sociais e culturais, além de cenas de ficção onde aparecem emblemáticas figuras como o Deputado Carlos magno, o Jornalista Orlando Maquiavel, ambos sustentadores do estado violento. Há também o poeta que avista a utopia através da arte como arma de mudança.

ROTEIRO, DIREÇÃO E PRODUÇÃO: Daniel Neves
PRODUÇÃO, ASSISTENTE DE DIREÇÃO: Caio Fiumari
FOTOGRAFIA DAS ENTREVISTAS: Caio Fiumari, Roger Sanasci, Bruno Quixote
FOTOGRAFIA DA FICÇÃO: Daniel Neves, Ariane Pires
EDIÇÃO: Ton Neves

ELENCO: Juliano Lourenço, Felipe Giraldeli, Bruno Quixote, Fábio Moura

Longa-metragem (80 min.)
Gênero (Documentário Ficção)
Ano de produção (2014)





TIRE OS ÓCULOS ESCUROS

É preciso ver além das máquinas e do caos urbano, eis a ideia do poema de Daniel Neves trazido para o cinema. Assim como em "A cidade", há a parceria com o violão de Diogo Fonseca

Curta-metragem (3 min.)
Gênero (experimental)
Ano de produção (2014)






UMA FLOR NASCEU NO ESGOTO

A esperança da poesia e do cinema para a periferia e a afirmação de uma arte marginal são as características desse curta.

Curta-metragem (4 min.)
Gênero (experimental)
Ano de produção (2014)





A CIDADE

Vídeo-poema feito em cima do livro "Um Verso na Maquinaria", de Daniel Neves


Curta-metragem, 3 min., 2014




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